quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O QUE VOCÊ TEM A DIZER SOBRE ISSO?

Entre as tantas imagens do terremoto que destruiu o Haiti, uma chama muito a atenção.
Essa imagem do crucifico que restou de uma igreja de Porto Príncipe, destruída pelo terremotto, é antológica. Só restou ele. Alguma explicação para o fato? Ou não tem explicação!


8 Comentários:

Às 21 de janeiro de 2010 02:19 , Blogger luis alexandre disse...

eu já fiz aminha parte me escrevi como voluntario para ir trabalhar lá!,vou usar de meus 12anos na area de PHTLS e meus 3anos como Bombeiro Resgatista,para auxiliar meu irmão,se vc não sabe como faça uma coleta de agua,comida não perecivil e roupas e encaminha para Cruz Vermelha Internacional mais proxima da sua casa,,,,,,e mostra para o seu filho o quanto a humanidade é fragil perante as forças da natureza,não adianta ser um boçal!!!!!!!-+

 
Às 21 de janeiro de 2010 14:56 , Anonymous Anônimo disse...

A explicação é simples. O símbolo da cruz era como se fosse uma escultura, sem fundação. Ela deve ter balançado junto com o piso, que deu sorte de não ter quebrado. Símbolos são feitos de gesso, concreto, tinta e um pouco de arte... que podem ser refeitos. Acho que ninguém precisa disso para ter fé, muito menos de uma igreja... você pode rezar debaixo de uma árvore, o efeito será o mesmo. Seria milagre se todo mundo tivesse sobrevivido. Muito triste o problema desse povo.

 
Às 21 de janeiro de 2010 15:56 , Blogger Alessandra Flach disse...

Caro Leonardo Mayer

escrevo novamente em nome do meu pai, João Pedro Flach, taperense sempre atento ao seu blog e às notícias que saem no tapera.net, que pediu para eu enviar uma nota de falecimento do tio dele Lúcio Griebler. Repasso o texto em forma de homenagem e peço sua ajuda para divulgar. O falecimento ocorreu nesta quinta-feira (21), em Formosa-GO, mas o sepultamento será aí em Teutônia, nesta sexta-feira (22).

Homenagem a um filho da terra!

Teutônia perdeu mais um de seus filhos! Nesta quinta-feira (21/01), poucos dias depois de completar 87 anos, Lúcio Griebler nos deixou. Apesar da dor, da saudade, da sensação de que nada poderá curar o buraco que fica em nosso peito, muita coisa ficou para nos acalentar, muita paz, muitas lembranças.
Os vizinhos e amigos perdem o músico, o vizinho tranqüilo, a homem trabalhador. Os sobrinhos perdem o tio contador de causo, aquele que nos fazia rir e chorar com histórias de outros tempos, que nos fazia lembrar daqueles que já nos deixaram.
Os filhos - Marilúcia, Mire, Nei, Rubens, Guido e Erasmo - perdem o pai carinhoso; o olhar complacente de quem conseguiu criar seis filhos com esforço e teve o orgulho de ver todos se tornarem adultos, lhe darem netos; o bonachão, de jeito calmo, sereno; perdem a referência, o herói.
E Formosa perde o "Vovô do Laguinho", que andava diariamente aqueles pouco mais de 100 metros entre a casa dele e o lago da cidade, de bermuda, chinelo e camiseta do internacional, carregando a cuia, a térmica e o baldinho para alimentar seus peixes. Aqueles passeios acabaram e já chamam a atenção dos moradores, que batizaram o lago de "Lago do vovô" em homenagem a ele - já há alguns anos - e que perguntam, aqui e ali, onde está o "Vovô do Laguinho"? Ele está onde desejava: voltando pra casa.
Indo descansar ao lado da esposa, dos amigos de longa data, dos vizinhos, daqueles que partiram antes pra "preparar a festa" lá em cima. Lúcio Griebler, mais um filho de Teutônia, chega nesta sexta-feira para ser velado na cidadezinha que ajudou a criar, que viu crescer e que deixou, alguns anos atrás, para encantar Formosa, lá no Planalto Central. A nós, que ficamos, sobrou a alegria de termos convivido por tantos anos com o "vovô do Laguinho", com o Tio Lúcio, com o pai, com o irmão, o vizinho, o músico, o bonachão. A saudade fica para alimentar nossas lembranças e o amor que permanece no coração.

 
Às 21 de janeiro de 2010 21:23 , Anonymous Roni Kloeckner disse...

A natureza se auto-controla...
qndo a população é mto densa e a massa passa fome, a mãe natureza de alguma forma acaba interferindo....
epidemias, tsunamis, furracões, terremotos...
Minha opinião:
ou controlamos a NATALIDADE agora, ou muitaaaaa coisa vai acontecer...
pensem nisso, é simples, só imaginar vc pai/mae ao inves de 1 ou 2 filhos ter 15!

 
Às 23 de janeiro de 2010 00:43 , Anonymous Anônimo disse...

Sobre o comentário do Roni:
A existência de fome e pobreza no mundo não se deve ao excesso de população, e sim à concentração das riquezas nas mãos de poucos. Tanto isso é verdade, que a produção de alimentos de hoje em dia é suficiente para alimentar 3 vezes a população mundial, no entanto ela não é distribuída de forma justa. A idéia de que o controle de natalidade é solução para os problemas do mundo chama-se "mathusianismo" e é ultrapassadíssima. Hoje muitos países da Europa já enfrentam problemas por baixa natalidade e incentivam a população a ter mais filhos, pois um país despovoado ou habitado só por velhos corre muitos perigos. Aliás, não é à toa que China e Índia, os dois países mais populosos do mundo, despontam como novas potências planetárias. A imensa população significa uma imensa massa de trabalhadores e consumidores. Quem difundiu a idéia de controle de natalidade nos países pobres foram os Estados Unidos, com medo de que esses países, com populações grandes, se tornassem ameaças, se constituindo em potências. O Brasil está longe, muito longe, de ser superpopuloso. Pelo contrário, há imensas áreas do país que precisariam ser povoadas para garantir nossa soberania. O que nos falta não é controle de natalidade, e sim uma melhor distribuição de bens e riquezas.

 
Às 25 de janeiro de 2010 10:36 , Anonymous Roni Kloeckner disse...

Ótima colocação do amigo!
Realmente o AGORA de que me referi ficou sem escala...
Me refiro a um período não inferior 50 anos, até porque vc colocou com sabedoria o risco do desiquilibrio etário. Não vamos longe, o Uruguay passa por esse problema a anos com a migraçao de jovens (inclusive boa fatia entre 18 e 28 anos está no brasil). Cito também o Japão que era exemplo e hoje pena uma possível redução da população.
Realmente tenho uma posição conservadora quanto ao controle de natalidade, pois estou pensando a longo prazo mesmo não sendo um problema para a minha e mais umas 10 gerações futuras. Este não deve ser um ato imediatista, mas que perdure estrategicamente na gestão do países.
COncordo plenamente que a distribuição é injusta. Mas pensando no futuro e na irreversível cadeia do consumismo/extrativismo, certamente em algum momento algumas fontes vão secar.

 
Às 25 de janeiro de 2010 16:24 , Anonymous Anônimo disse...

Boa pessoal !
Os dois anteriores pensaram por partes, o passado e o futuro.
Pensaremos o presente c/ estes ingredientes entre outros.
Para as presentes e futuras gerações.
Economicamente rentavel, socialmente justo e ambientalmente correto.
Sociedade sustentável X Economia dominante por exploração ?

 
Às 26 de janeiro de 2010 14:40 , Anonymous Anônimo disse...

QUE CONVERSA CANSATIVA,RONI E ANONIMO.......

 

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