AS LIÇÕES QUE A VIDA NOS APRESENTA!
Como já escrevi aqui outras vezes, não sou um novelista de plantão, mas vez por outra, por força de circunstâncias, que não cabe aqui relatar, acabo assistindo um ou outro capítulo. Já disse também, que alguns autores sempre procuram transmitir mensagens para reflexão. Os mais antenados ou compenetrados assimilam e procuram aplicar no seu dia-a-dia. Tem banalidades, futilidades, tem sim, mas o que quero dizer, é que, sempre procuro tirar lições das cenas que assisto.
Já disse também, que depois que fui submetido a uma interverção cardiáca, em maio de 2.000, quando estive lá em cima, e me mandei de volta para este mundo, mudei meu modo de ver as coisas. Procuro tirar lições de todas as situações, entendendo que a vida é um eterno aprendizado. E mais: que não existe nada certo e nada errado. Tudo depende da concepção de cada um.
Mas voltando às novelas. Essa novela "Viver a Vida" de Manoel Carlos, eu procuro assistir o final dos capítulos. São verdadeiras lições de vida, provações de fé que me tocam o coração.
São depoimentos de pessoas que vivem em condições excepcionais, e que me fazem refletir sobre aquilo que somos e o que temos. Que belas lições de vida! Pena que quem precisa ouvir não ouve ou não quer ouvir!
3 Comentários:
Concordo em genero nº e º
REGRA DO BOLSA FAMÍLIA FECHA RESTAURANTE DE 1 REAL
No fim de ano o Restaurante Popular de Ibirubá que servia refeições por 1 real fechou as portas. Como a CONAB fornece o feijão e o arroz, o governo determinou que somente pessoas cadastradas no Bolsa Família podem almoçar no local, o que resultou em uma queda no movimento de 400 refeições por dia em 2006 para 40 em dezembro de 2009. Como as despesas de água, luz, telefone e cozinheira eram pagas com o dinheiro do movimento diário se tornou impossível manter o restaurante.
Mais uma realização do Governo Lula...
Fonte: http://materiasibiruba.blogspot.com/2010/01/restaurante-popular-fecha-as-portas.html
Governo federal nega recursos extras para municípios gaúchos atingidos pelo mau tempo.
Dos R$ 100 milhões autorizados por medida provisória, apenas R$ 2,5 milhões foram empenhados pelo governo federal. Mas o valor ainda não foi liberado para as prefeituras.
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