30 ANOS DEPOIS... MIL POSTAGENS!
Mas o que é esse tempo Deus meu! Que loucura! Já disse que não me assustava com tempo feio, mas confesso que ultimamente ando tendo arrepios, como hoje, com aquela ventania de manhã e durante todo o dia e até a chuva do final da tarde. Mais uma vez o temporal passou por aqui, mas em algum lugar por aí, fez estragos que só vendo. Onde ele baixa, deixa um rastro de destruição.
Estava vendo na net e muitas cidades foram duramente castigadas tanto com o vento como com o excesso de chuva.
Tudo decorrência do El Nino, que pelo menos, é uma indicação de colheita farta. Menos mal, mas que Deus continue nos livrando da fúria do tempo, que anda muito revoltado. Revoltado mesmo, ou são os sinais dos tempos? Enfim, não há outra alternativa a não ser rezar e pedir a proteção divina.
Talvez, você possa dizer "e eu com isso", mas preciso fazer o registro. Por uma série de coisas. Hoje, 19 de novembro, por essa hora - 18h - fazem 30 anos que cheguei em Tapera. Pois é, tu não tens nada a ver com isso, mas peço licença para, a partir de hoje, fazer uma breve retrospectiva dos aspectos que nortearam a vida dos taperenses nestes 30 anos.
Vim de Panambi, um município com 17 mil habitantes, para Tapera que tinha em torno de 11 mil. Pois 30 anos depois, Panambi tem 40 mil e Tapera continua com os 11 mil, talvez até menos que isso. Faço esta observação para justificar minha vinda pra cá. Acho que já disse em outras oportunidade, que Tapera me seduziu porque é centro da região e eu imaginava que aqui, 30 anos depois fosse o centro de tudo.
Mas não me queixo não! Cheguei com um Dodginho Polara 77, que havia adquirido praticamente à vista na Somel em Carazinho, trabalhando como empregado. No seu interior uma cama de solteiro desmontada e uma mesinha de máquina de escrever. Era tudo o que eu tinha, além de uma vontade muito grande de criar aqui um Jornal.
Em Panambi, era o editor de um jornal trissemanário. Entendia que estava trabalhando demais e decidi apostar no meu próprio negócio. O Darcisio Schneider, gerente da CEF de Panambi, foi quem me trouxe pra cá, ele que havia gerenciado a agência de Tapera. Me indicou Tapera e disse que o futuro era aqui. Vim com ele em outubro para conhecer Tapera, me apaixonei à primeira vista, e em 19 de novembro cheguei para construir a minha história que é essa que todos conhecem. Minha obra é o Jornal Integração do qual, apesar de não mais me pertencer me orgulho muito.
No mais continuo escrevendo a minha história, sempre procurando fazer o melhor possível, tanto profissional como pessoalmente.
Por hoje é isso, mas a partir de agora, vez por outra estarei aqui para fazer observações sobre os mais marcantes e que nortearam a vida dos taperenses nestes últimos 30 anos.
E A QUEM INTERESSAR POSSA, ESTE É O 1.000 POST DESTE BLOG. MIL POSTAGENS E OUTRO TANTO NÚMERO DE COMENTÁRIOS!
5 Comentários:
Menos Leonardo! nessa época a trinta anos atraz a populaçaõ, se não me falha a memória era em torno 7.500 habitante isto com Lagoa dos Tres Cantos, junto, e olha o que creseceu ou será que tu engoliu estas pessoas os numeros exorbitante de moradias que foram edificadas, revise tuas ponderações referente a população nessa época não existia Vila Eliza, Bairro Seminário, O Bairro Coabb, era minusculo, a Brasa era muito pequena e por ai a fora, reconsidera tua observação ta certo que o numero de pessoas por familia diminuiu mas a população cresceu sim. A Vila Telles eram 2 ou 3 casas, a Vila Paz tambem era diminuta.
Espro ver teu retorno sobre esta inconformidade minha.
Até
Está aberta a discussão portanto.Em 1991 eram 10.937, apenas 11 anos depois.
pois façam uma contabilidade dos nativos que foram para o mundo, aposto que tem mais de 3 mil!
a MAIORIA MORAVA NO INTERIOR, HOJE, É CONTRARIO, A CIDADE CRESCEU, MAS A POPULAÇÃO DO MUNICIPIO NAO, MUITOS FORAM EMBORA, OUUTROS VIERAM, MAS NO FIM DAS CONTAS NAO SE ALTEROU MUITO NA POPUULAÇAO DO MUNICIPIO.
Ao do comentário do dia 19 ás 19:30ficou clara a minha explicação?
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