RECORDAR É VIVER SIM! E É BOM PARA A ALMA!

Nesta segunda-feira, um feriado no lugar certo! Na segunda-feira, fazendo uma extensão do domingo e proporcionando um feriadão, como costumamos dizer. Assim é legal, bom mesmo, bem melhor do que um feriado no meio da semana. É o que eu acho!

Mas conforme contei no post anterior, no final de semana - 10 e 11 - tivemos o III Encontro da Família Candido Mayer, em Condor, terra onde viveram os nossos ancestrais. E neste ano, tivemos o prazer de visitar, no domingo pela manhã, os locais onde viveram nossos pais, avós, bisavós, triavós. Muito interessante, e mais do que isso, foi ver a emoção de nossos pais. Eu mesmo passei por essa peculiaridade, pois tive a oportunidade de visitar o local onde nasci há 54 anos. Pisei no solo, onde jogava bola de gude e dei meus primeiros passos. Um momento ímpar!

Olha, um evento do gênero dá trabalho sim, é dispendioso em todos os sentidos, mas só pra dizer que vale a pena.

A vida não deve ser feita apenas de trabalho e de celebrar conquistas. A vida, acima de tudo, é recordar! Não dizem que recordar é viver? Então!

É por essas e por outras cositas mais que, pelo que se vivencia num encontro como esse, é que o recomendo. E não precisa ser muito saudosista não! É uma sensação de bem-estar que ocorre ao natural. Cada cumprimento, cada abraço, cada aperto de mão provoca uma sinergia muito grande que fortalece e alimenta a alma.

Neste III Encontro de nossa família, decidimos editar um livro contanto toda a história dos Candido Mayer, desde a chegada de nossos ancestrais ao Brasil, eles que vieram da Alemanha. E eu tive o prazer de participar desta obra que foi vendida como se vende pipoca em porta de cinema.

Escrevi a primeira parte do livro, "Família Candido Mayer, uma história de laços, lugares e lutas", relatando a imigração alemã no Rio Grande do Sul. E como fui um dos organizadores do livro, tive momentos de celebridade, pois junto os primos, Josirene Candido Londero e Jorge Fripp, participamos da sessão de autógrafos de uma obra que deverá ter sequência, sob um outro ângulo, para apresentação no quarto encontro, já programado para o ano que vem, nessa mesma época.

Então é isso. Desculpem, mas eu precisava contar o que vivenciei no sábado e domingo! Foi muito bom, bom mesmo, não sem antes dizer que já sinto saudades dos momentos vivenciados na nossa querida Condor, distante 10 quilômetros de Panambi.