terça-feira, 22 de setembro de 2009

Crack: Ignorar não é nosso Vício!

Foi na manhã desta terça-feira, 22/09, a segunda etapa da campanha contra as drogas em Tapera, agora para estudantes e professores, e demais pessoas ligadas ao meio educacional, e à noite para a comunidade em geral.
Pois olha, depois o que o jornalista Manoel Soares disse em sua palestra de quase duas horas, seria muita estupidez que alguém ainda tenha a capacidade de cheirar crack. É, definitivamente uma droga devastadora, muito mais potente que cocaína e a maconha que são meros coadjuvantes nesse contexto.
Com seu jeito irreverente e despojado de ser, brincando, brincando, ele acabou conquistando a simpatia e segurando a seleta platéia, até o final de sua interessante e criativa palestra.
Foi um “bate-papo” de jovem para jovem. Com uma linguagem direta e sem meias palavras, ele foi dizendo verdades que talvez a maioria já soubesse, mas que não tinham ainda, a noção de sua profundidade no contexto dos problemas que as drogas, principalmente o Crack, provoca nas pessoas.
O pessoal do Denarc, igualmente, falou uma linguagem clara, mostrando a realidade nua e crua da situação que atormenta todo mundo.
A palestra do Manoel, foi intercalada por um vídeo e por uma reportagem, de sua autoria, apresentada no Tele Domingo da RBS TV, que por si só mostrou a dimensão da problemática vivida por adolescentes da Capital.
O jornalista que nasceu, se criou e ainda mora em favela, falou sobre o efeito devastador que o Crack provoca, a partir de um áudio-visual, mostrando a ação dessa droga no cérebro humano.
Uma imagem que impressionou e chocou, foi a de uma jovem grávida, com a barriga a mostra cheirando crack, destacando que nestes casos, as crianças que sobrevivem ao nascimento, tornam-se desde a tenra idade, dependentes dessa terrível droga, a mais poderosa de todas.
Ao final, alertou os professores para os alunos com hiperatividade e déficit de atenção, os quais “precisam de uma atenção redobrada porque são os mais vulneráveis”.

A partir de quarta-feira, confira o álbum de fotos,
no site da Prefeitura: http://www.tapera.rs.gov.br/

5 Comentários:

Às 23 de setembro de 2009 12:03 , Anonymous Anônimo disse...

as primeiras fileiras deveriam ser destinadas àqueles (viciados) q ja recorreram à Sec de Saúde em busca de internações.
esse seriam os que mais deveriam prestigiar tais eventos.

 
Às 23 de setembro de 2009 14:13 , Anonymous Anônimo disse...

Por que será que aquelas pessoas estavam na primeira fila?
Eu achei que o alvo eram os jovens.
Este mundo não muda mesmo. As prioridades são esquecidas quando o ego estpa inflado.

 
Às 24 de setembro de 2009 11:32 , Anonymous Anônimo disse...

Antigamente, muito antigamente, era exigência para ser membro do STF, notável saber jurídico e ilibada reputação.
Mas, isso, antigamente, muito antigamente, na época em que:

- os presidentes sabiam falar português;

- os diplomatas deveriam saber falar, ao menos, dois idiomas, além do português;

- os senadores eram pessoas respeitadas;

- os ministros não participavam de marchas em favor da maconha;

- as candidatas à presidência da república não eram ex-assaltantes de banco etc, etc, etc...


LULA QUER NOMEAR COMO MINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, UM INDIVÍDUO QUE FOI REPROVADO DUAS VEZES EM CONCURSO PARA JUIZ DE 1ª INSTÂNCIA !!!!!

Com a morte de Menezes Direito, ministro do Supremo Tribunal Federal, cabe ao Lula indicar o substituto.

De novo! O seu preferido é o atual advogado geral da União, José Antônio Dias Toffoli, de 42 anos. O que não está suficientemente claro é que Toffoli ainda não está intelectualmente preparado para o cargo, não tendo também, condições políticas de exercê-lo. Por quê?
Porque ele foi reprovado não uma, mas duas vezes em concursos públicos para juiz de primeiro grau em São Paulo.

Ele já esteve antes no governo; a primeira vez servindo a José Dirceu, na Casa Civil. Entre aquela experiência e a atividade de Advogado Geral da União, voltou à advocacia privada. Advogados, nessas circunstâncias, encontram clientes que são verdadeiros aviões.

Eles podem até lhes robustecer o currículo e o cofre sem qualquer ilação maliciosa aqui, mas podem lhes comprometer certas aspirações legítimas, mas tornadas impróprias.

Calma, leitor. Não fique aflito. Farei como o redivivo Belchior na música Medo de Avião: pegarei na sua mão. Tenho a certeza de que você entenderá. Primeiro aos concursos.

Toffoli foi reprovado no 165º e no 166º concursos para juiz de primeiro grau em São Paulo, nos anos de 1994 e 1995, respectivamente. Nas duas vezes, bombou na primeira fase do concurso, naquela de Conhecimentos Gerais e noções básicas, muito básicas, de Direito. Tempo para estudar não lhe faltou, não é? Ele se formou em 1990. Ora, o que se exige de um ministro do Supremo? Notório saber jurídico. Goste-se ou não dos concursos, o fato é que são reconhecidos pela Justiça como um dos critérios de acesso para grupo tão seleto. E Toffoli levou pau duas vezes, por que ele não passou nas provas de Conhecimentos Gerais.

Ora, dirá alguém, e daí?? Daí que, as coisas começariam a ficar bem esquisitas para ele, além da suspeita óbvia de que as reprovações indicam insuficiência. Como ministro do Supremo, uma de suas tarefas seria, julgar recursos originários de um tribunal de São Paulo, onde foi reprovado! Não dá. Ele é novo ainda: tem apenas 42 anos. Se quer mesmo chegar ao Supremo, deve trilhar o caminho das leis. Ocorre que ele escolheu o da política. Há 14 anos, em 1995, era um jovem de apenas 28. Em vez de continuar a rachar o coco para ser juiz, optou por ser assessor parlamentar da liderança do PT na Câmara Federal, onde ficou até 2000. Vale dizer: desistiu de ser juiz. Só voltou a pensar no assunto quando começaram a surgir vagas no Supremo.
Por outras palavras:

O garotão mostrou não ser bom o bastante para ser juiz de primeira instância, mas tem a ousadia de pretender ocupar o cargo de ministro da última instância da justiça brasileira!!!!


Realmente, o Brasil esta ficando cada vez mais longe de ser um país sério.

 
Às 24 de setembro de 2009 15:07 , Anonymous Anônimo disse...

LULA e seus amigos:

Zelayistas não dividem comida com brasileiros

Sitiados, funcionários da embaixada brasileira passam fome

— A ONU mandou alguma comida para a embaixada e quem recebeu foi o pessoal do presidente Zelaya. Como ninguém nos ofereceu comida, fomos pedir a um auxiliar de Zelaya, mas ele disse que a comida era só para eles (hondurenhos) — disse Isabel Cabral, funcionária da embaixada brasileira que mora há 30 anos em Honduras.

 
Às 24 de setembro de 2009 15:26 , Anonymous Anônimo disse...

O problema não é o Zelaya.

É o Zé come, o Zé bebe, o Zé telefona e a gente paga a conta.

 

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