AS BOAS E AS MÁS INTENÇÕES!

07h05min - Nesta segunda-feira acordo mais cedo depois de, por certos momentos, ao longo da noite - não perdi o sono ainda bem - refletir, digamos de forma light, sobre os comentários feitos a propósito do post que se referiu ao Loteamento Haumpental e a proposta da administração municipal para acabar com o deficit habitacional que, todo mundo sabe, é expressivo e precisa de uma ação mais contundente do Poder Público.
Mas o que me chamou a atenção foi o teor dos comentários.
De todos eles tirei algumas conclusões e prefiro fazer uma analogia sobre este tema, citando as intenções que sempre norteiam o pensar e o agir do ser humano.
Qual é afinal a diferença entre uma boa intenção e uma má intenção. Entendo que, via de regra, todos - ledo engano? - tem boas intenções ao praticar seus atos. Quem estiver fora desse parâmetro, com certeza apresenta um problema existencial. Ninguém faz nada - acredita-se - para errar ou para prejudicar os outros. Por trás de uma ação há sempre, em tese, uma boa intenção.
A discussão, por outro lado, é necessária sobre maneira vivendo-se num estado de direito democrático. No entanto, o que deve ser condenado é o ato de criticar para tumultuar um ambiente ou uma situação.
Sobre a questão da moradia popular, é sabido que ela, como o próprio nome diz, objetiva a beneficiar aquelas pessoas - e nisso não vai nenhum demérito - com menor poder financeiro e que vivem de aluguel e, em razão disso comprometendo seriamente a qualidade de vida da família.
Creio que posso encerrar por aqui este post, imaginando que já tenha sido entendido o suficiente. Creio que não devo entrar no mérito da discussão, pois levaria a nada e, o que importa, é que, sempre tenho a melhor das intenções nas minhas ações, sobre tudo neste espaço, que não é meu, é de todos nós, razão pela qual precisa ser respeitado.