SÁBADO DE CHUVA! DORMIR, LER E FAZER FAXINA!

Qual o melhor programa para um sábado chovoso como esse.? A primeira resposta é dormir não é mesmo e como segunda opção, colocar a leitura em dia e talvez uma terceira alternativa, fazer uma faxina dentro de casa, jogando fora aquilo que não se ocupa mais e aproveitando para ver aquelas roupas de inverno que não se usa mais para doar à Campanha do Agasalho, pois o frio não acabou ainda não!

Quanto a este dasafortunado, mas feliz escriba, como de costume, aos sábado reservei um tempinho para uma boa dormida após o meio dia. Almocei em casa, dormi muito bem, diga-se de passagem ouvindo o barulho da chuva que teima em não cessar, e depois tratei de colocar a leitura de jornais em dia. Principalmente sobre a ação do Ministério Público Federal contra a governadora e outros supostamente envolvidos no esquema de fraudes do Detran.

Olha se você acessar www.zerohora.com.br vai pode ter acesso a parte dos autos do processo que tramita, agora, sem segredo de justiça.

Andei lendo os principais trechos e da mesma forma, a opinião de comentaristas políticos e por enquanto não me deparei com nenhuma situação que configure prova cabal contra este ou aquele envolvido no processo.

O termo Quadrilha Criminosa, creio que pegou um pouco pesado e agora é esperar o desenrolar dos fatos para ver no que isso tudo vai dar. A situação só complica os envolvidos se na outra parte do processo, não tornada pública, existirem provas concretas de suas autorias ou participações no esquema.
Pela exposição dos Procuradores dá para aceitar a tese de formação de quadrilha, tanto é que ajuizaram a ação, só que nos documentos tornados públicos, não existe nada que possa comprovar a sua legitimidade. É muita coisa vaga!
Acredito sim que Lair Ferst e companhia criaram uma logística para onerar o erário público e obter vantagens pessoais, mas não acredito no envolvimento direto de pessoas como Yeda Crusius, José Otávio Germando, Frederico Antunes.
Mas por enquanto são tudo suposições. O melhor que se tem a fazer é esperar e torcer para que a administração estadual não sofra solução de continuidade.