CONSIDERAÇÕES DE UM SÁBADO Á TARDE!

Agora, 17 horas estou retornando de minha habitual caminhada e confesso que estou preocupado, pois vou ter que mudar o trajeto. Gosto do trecho que demanda a Lagoa, porém aquele trajeto entre o final da Avenida Xv de Novembro, em frente ao Posto da Cotrisoja até pouco além do trevinho, está impraticável inclusive para caminhadas. Um caos. Tem trechos em que os veículos andam no acostamento que normalmente é usado pelos pedestres. A responsabilidade da conservação daquele trecho é do DAER de quem estamos por aqui. Por aqui mesmo!
Mas tudo bem, vou ter que mudar meu trajeto porque este de minha preferência tá complicado.

Mas havia esquecido de contar. A cachoeira que eu tinha no lado esquerdo da cabeça, vindo do ouvido está "secando" aos poucos. É claro que consultei a mediciana. E foram duas consultas. Uma com o Dr. Rodrigo Seibert e outra com o Dr. Diego que atendem no nosso Cais. O primeiro me receitou um medicamento, porém ressalvou que ele iria fazer efeito em cerca de duas semanas. Desconfiava que pudesse ser Labirintite. Mas outro dia estava em pânico com a barulheira. Fui de novo no CAIS e aí quem me atendeu foi o Dr. Diego que confirmou o que seu colega havia dito, porém me receitou uma audiometria, pois segundo ele, existem casos em que essa zoeira toda é resultado do início de perda de audição.
Dois dias depois me submeti a tal audiometria com a Dra. Nathalia Maldaner, jovem, competente e promissora Fonoaudióloga que me tranquilizou. Minha audição está normal, sem motivos para preocupação e me aconselhou esperar e controlar a pressão, pois segundo ela, em alguns casos existe uma relação próxima entre as duas situações.
Menos mal, pois a zoeira no meu ouvido está desaparecendo!

OS NÚMEROS DA LEI SECA - Ah! ia me esquecendo! Leio hoje que o número de mortes nas estradas gaúchas caiu 12,7% no primeiro semestre de 2009 na comparação com o mesmo período do ano passado. São 84 vidas salvas, em grande parte pela Lei Seca. Foi uma boa providência limitar o consumo de bebidas alcoólicas pelos motoristas nas estradas, mas creio que deveria haver mais rigor, mais bafômetros, mais multas e mais barreiras nas estradas.