PENSEM NISSO....
...enquanto lhes digo até amanhã!
Eis a frase de encerramento de todo o comentário do radialista, comunicador e articulista Cândido Norberto que morreu no domigo à noite aos 83 anos de idade.
Lembrei-me da frase que encerrava todos os seus comentários na Rádio Gaúcha e Jornal Zero Hora, agora, assim por acaso. Me veio á mente, assim num repente, aqui enquanto tentava me achar com meus botões.
Uma figuraça, uma lenda da comunicação do Rio Grande que se foi.
Saudades!
Mas olha só que observação profunda de um internauta anônimo
"As mulheres lutam tanto por direitos iguais, e no entanto criam homens machistas.
Porque não mudar esse conceito?
O que você acha disso?
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postado por Leonardo Mayer @ 3.2.09
12 Comentários
12 Comentários:
Há mulheres que preferem homens machistas porque, por um lado, eles sempre tomam a iniciativa.embora elas estejam lutando por um espaço maior em varios aspectos cotidianos a figura do homem sempre vai gerar a imagem 'superior'.não adianta! Homem é homem! E qt mais espaço querermos, mais eles tentarão se mostrar! eheh...Conheço esses homens, os quais confessamos....NÃO VIVEMOS SEM! Na medida em que as mulheres vão crescendo e se desenvolvendo a demanda pelo homem machista aos poucos...mas bem aos poucos vai despencando. As mulheres estão procurando homens com quem conseguem ter diálogo e parceria. E isso é bem relativo...tem homens machistas, porém gentis...procurem!! Demora....ah demora..mas acha...vai ocm fé...o mundo ainda nao acabou!
bjos amigas
Os filhos aprendem pelo exemplo.
Não adianta falar uma coisa e viver outra. Enquanto o casamento for machista, enquanto não houver divisão de tarefas, as crianças vão aprender que mãe tem que fazer as tarefas e pai pode ficar sentadão no sofá..
Simples assim, uma imagem vale mais que mil palavras (infelizmente)!
Por isso que eu acho que as crianças deveriam ser educadas iguais, nada de menina só ganhar boneca para brincar! As meninas tem que sofrer pressão também, serem competitivas, que seja por algum esporte. Se machucar, se defender! E os meninos tem que aprender a cozinhar e saber como cuidar de outro ser mesmo que seja treinando com uma boneca.As meninas deveriam ter mais desafios, porque quando adultas e o que elas vão enfrentar sao salarios mais baixos, discriminacao e machismo. E o principe encantado nao existe mais. Se as meninas vierem preparadas, essas barreiras vao ser mais facilmente contornadas.
Vou me meter no papo...
A mulher de sucesso não precisa exatamente usurpar o lugar do homem para provar o seu sucesso, muito menos perder a sua sensibilidade. Uma mulher de sucesso pode casar com 22 anos, trabalhar, ter filhos e ser feliz, não precisa ter uma carreira vitoriosa antes e depois tentar construir uma família. Não se iludam com um homem machista, se eles são um pouquinho machistas na sua frente, longe são uns monstros. Já ouvi a frase de alguém que leva só arroz e feijão para casa: "não deixo faltar nada". A partir daí se acha no direito de encher a cara de cachaça e até procurar outras mulheres. Tudo bem... não podemos nivelar tão por baixo, mas cuidado...
Por isso que eu digo, não há feijão e arroz de graça pra ninguém. Tudo tem um preço. As meninas têm que aprender isso desde cedo, o mundo é muito competitivo! Bonecas deveriam ser repensadas ao serem usadas como brinquedo de criança.Acho que são mais perigosas que armas.
Para o anônimo acime menos, menos,menos.................
Puxa vida, boneca perigosa como arma...
Ah! A alma humana sempre me surpreende!
Agora, as mulheres taperense merecem...
A primeira coisa que fazem é tirar o seu sobrenome na hora do casamento.
Um dos efeitos das bonecas...acham o "príncipe encantado" e perdem até a identidade...
As "bonecas" de Tapera.
São perigooooooosas!
Boneca é um simbolismo ao tipo de educação que é dado. Vejo as meninas fazendo pose de modelo , caras e bocas sensuais antes mesmo de perder os dentes de leite...Acho mais que uma perda de tempo..
Deixe as criancinhas se ocupar e mostrar sua criatividade de nenem sem dente, isto faz parte de uma etapa de vida ou tu não tiveste infância sorridente. Ou tens origem indígena.
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