JOGO DO BICHO, TRÁFICO DE DROGAS, PENA DE MORTE!

Tem três temas que faz horas quero fazer algumas considerações, mas não me encorajo em razão de serem polêmicos por natureza.Mas hoje tomei coragem e decidi encarar de frente. Sei lá no que vai dar, mas vamos lá. Ando com uma comichão nos dedos para fazer essa abordagem e agora chegou o momento.
É sobre jogo do bicho e tráfico de drogas, duas atividades ilícitas que entendo deveriam ser regulamentadas. São duas atividades de contravenção e em razão do caráter proibitivo, por natureza ensejam e encaminham toda a sorte de infortúnios.
A violência nas grandes e agora também nas pequenas cidades é decorrência, está mais que provado, da contravenção, do jogo do bicho e do tráfico de drogas.
Falando um linguajar bem direto e objetivo, eu acho que se o governo pode explorar os jogos de azar como essa imensidão de loterias, deveria regulamentar o jogo do bicho também, liberando a exploração para a iniciativa privada. E quanto às drogas, entendo que deveriam ser liberadas, vendidas em farmácias, supermercados, tudo dentro de regulamentação tributária e fiscal. Nesse caso, acabaria o dano do tráfico de drogas e a dogratização ficaria por conta e risco de quem estiver a fim de consumir as chamadas drogas ilícitas.
Porque se permite vender cigarro e bebida alcoólica livremente? Pois que se permita igualmente a venda de maconha e cocaína de forma livre também. Ai ficaria na consciência e risco de cada um, simplesmente porque o proibido sempre é melhor, não é isso que se diz?
Eu acredito que a metade dos problemas relacionados à violência estaria sendo eliminada.

Outra providência que entendo deva merecer uma discussão nacional é a pena de morte. Eu sou a favor desde que haja prova cabal e irrefutável da prática do chamado crime hediondo. Não dá mais para conviver com esse estado de coisas onde maníacos tiram a vida de inocentes criaturas e permanecem impunes trancafiados numa cadeia e consumindo nosso dinheiro para sua manutenção.
É o que penso a respeito. Precisava escrever isso, porém não condeno quem pensa o contrário.