segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O CASO DE SANTO ANDRÉ

Debaixo de toda a minha ignorância, mas não estou entendendo o que a imprensa - Globo- está questionando tanto a participação da Polícia no sequestro de Santo André que vitimou fatalmente uma jovem de 15 anos e deixou outra de igual idade gravemente ferida.
Eu entendo que o único aspecto questionável decorre do retorno da garota ao cativeiro.
Se foram três, quatro tiros, se foram disparados antes ou depois de não sei o que é papo pra aumentar a audiência pura e simplesmente.
Eu quero crer que não foi a Polícia que disparou contra a jovem Eloá e muito menos contra a amiga dela. Então, senhores!!!!

6 Comentários:

Às 20 de outubro de 2008 13:33 , Anonymous Anônimo disse...

Acho que a imprensa ou tv querem ibobe , se a policia tivesse matado o sequestrador , hoje eles estariam tambem culpando a policia.Sera que os jornalistas sabem como salvar ou proteger uma vida?

 
Às 20 de outubro de 2008 15:41 , Anonymous Anônimo disse...

O RAPAZ VAI TER UM MONTE DE NAMORADO NO PRESÍDIO. Quanto a Globo, esse canal de TV tem um passado que vc só encontra no esgoto. http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u52057.shtml

 
Às 20 de outubro de 2008 17:49 , Anonymous Anônimo disse...

Coisa de amador essa polícia de São Paulo, ou mata antes do cara piscar os olhos (e erra) ou deixa até refém se re-sequestrar. Deus nos livre de tanta incompetência!

 
Às 20 de outubro de 2008 17:53 , Anonymous Anônimo disse...

"Foi irresponsável, infantil e criminoso o que a Sonia Abrão fez. Essas emissoras, esses jornalistas criminosos e irresponsáveis, devem optar na próxima ocorrência entre ajudar a polícia ou aumentar a sua audiência."
Podiam cassar a concessão da Rede TV por abrigar repórter-terrorista.

 
Às 20 de outubro de 2008 17:55 , Anonymous Anônimo disse...

O governador Ciro Gomes determinou que se dessem armas e coletes aos seqüestradores no caso do arcebispo mantido refém num presídio em Fortaleza.
Francamente, falar o que de nossa polícia quando temos políticos tão fajutos quanto esse?

 
Às 20 de outubro de 2008 19:29 , Anonymous Anônimo disse...

O seqüestro, que durou mais de 100 horas, diante do país e da "competente polícia" que comandou a operação, representada pelo coronel do Batalhão de Choque da PM e por toda a equipe do G.A.T.E., se transformará muito em breve em apenas mais um dos desastres da polícia brasileira.

Caso Eloá e Lindembergue, mais um entre tantos desastres da polícia brasileira. Não irei discorrer sobre o que todo mundo viu, e já sabe, mas tentarei demonstrar a situação em que vivemos, através de uma analise crítica dos acontecimentos. Confira e tire suas próprias conclusões.

Antes de começarmos, imprescindível transcrever uma frase encontrada na internet sobre o ocorrido: “O GATE fez o que foi possível. Comentários sobre o fato, é Diarréia Mental” (a concordância verbal original foi preservada).

Esta frase é de autoria desconhecida e merece destaque, pois é uma frase que representa um pensamento medíocre. Eloá Cristina Pimentel está morta, mas e a próxima Eloá? A próxima vítima de nossa sociedade ainda pode ter salvação. Este é um dos motivos pelo qual o país caminha para traz: “Não foi conosco mesmo, a polícia fez o que pode”.

A polícia mostrou total incompetência para agir neste caso, como tem mostrado em muitos outros, seja por despreparo, por sucateamento da estrutura ou por pura politicagem.

Mandar Nayara, uma menina de 15 anos de idade, a qual havia sido libertada do cativeiro, retornar para o mesmo. Polícia nenhuma tem poder para autorizar uma ação destas, mesmo que Nayara se mostrasse disposta, afinal o dever do Estado é tutelar a vida e não expor a risco ou perigo iminente.

Após expulsar o pai que tentava saber notícias de sua filha, a polícia, segundo declaração do pai de Nayara, manda que este vá “procurar os seus direitos”. Esta é a típica declaração da polícia prepotente e despreparada a qual encontramos em nosso país.

Que tipo de seqüestro que dura mais de 100 horas? O seqüestrador dormiu mais de uma vez neste intervalo de tempo, mas a polícia, pelo que se viu, não teve inteligência suficiente para aproveitar estes momentos. Este caso acaba por ser tão desastroso quanto o caso do Ônibus 174, o qual durou pouco mais de 4 horas.

Depois de declarações desastrosas como a do Promotor de Justiça, que fez questão de frisar que as balas das armas dos policiais que invadiram o cativeiro eram de borracha, resta apurar quem realmente atingiu as meninas.

A cada dia que passa a sociedade tem mais medo da violência que só faz aumentar. No entanto, quando nos vemos envolvidos em uma situação delicada como esta, o que se faz de melhor é rezar para que a polícia não descubra e venha realizar as suas operações mirabolantes.

 

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